A categoria é contra o pagamento de um valor único do plano de saúde, independentemente da idade do servidor.
A Associação de Servidores e Servidoras da Defensoria Pública do Amazonas (Asdep-AM) discorda da alteração no benefício de assistência médico-social para os defensores públicos, estabelecido na Resolução nº 20/2017.
“Trata-se de questão sensível e de evidente impacto na vida dos servidores, que esperam tratamento humano, justo e isonômico em todos os atos decisórios da Instituição”, diz trecho da nota de posicionamento publicada nas redes sociais da associação.
Segundo a Asdep-AM, a Resolução nº 4/2023 do Conselho Superior da DPE-AM, publicada no Diário Oficial da Defensoria na edição do dia 10 deste mês, estabeleceu que o benefício não será mais vinculado à comprovação de uso para pagamento de plano de saúde.
“Não obstante os valores de planos de saúde serem diferenciados por faixa etária, a recente resolução também determina um valor único para todo membro, independentemente da idade”.
Os servidores argumentam que estão sem reajuste da última data-base, de maio de 2022, com uma perda de 12,13%, e a administração da DPE-AM, sob o comando do defensor público-geral Ricardo Paiva, justificou no final de 2022 a falta de orçamento para efetivar o reajuste salarial. Para Asdep-AM, a alegação não se sustenta.
“Neste momento, o orçamento parece ter voltado a ficar confortável para que fosse possível esse aumento no auxílio médico-social de parte das pessoas que trabalham na DPE/AM”.
Fonte: https://bit.ly/3IAwKMQ