Equipe da Fundação Cecon participa de workshop sobre patologia mamária

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Capacitação foi voltada a médicos patologistas e técnicos em histologia da FCecon

Servidores da Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon), unidade vinculada à Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM), participaram, nesta quinta-feira (04/05), de um workshop sobre novas tecnologias na análise patológica para o tratamento do câncer de mama.

A capacitação foi realizada pela empresa Roche Farmacêutica e Diagnóstica, voltada a médicos patologistas e técnicos em histologia do Laboratório de Patologia da FCecon, equipe responsável por todo o processamento de peças cirúrgicas e laudos emitidos para o tratamento do câncer na instituição.

“Este encontro é uma grande oportunidade para avaliarmos os fluxos e protocolos utilizados na instituição e o que podemos aprender para melhorar o processo patológico na Fundação”, destacou o diretor-presidente da FCecon, mastologista Gerson Mourão.

Workshop

O workshop abordou atualizações sobre novas terapias e protocolos de classificação de tumores e o uso de tecnologias de ponta para análise de amostras.

“Os servidores da FCecon têm grande responsabilidade na avaliação das peças cirúrgicas e, por isso, devemos conhecer as últimas técnicas e padrões de qualidade em anatomia patológica, além de seguir as diretrizes de boas práticas para garantir a qualidade e confiabilidade dos resultados”, disse a gerente do Laboratório de Patologia, médica patologista Emily Franco.

O workshop contou com a participação da médica patologista mamária do Laboratório Argos, do Ceará, Ruana Rocha, que abordou a avaliação das peças cirúrgicas pós-neoadjuvância, cirurgias que ocorrem após o tratamento quimioterápico. Esta é uma das formas de tratamento para o câncer de mama oferecidos na FCecon.

Segundo a gerente médica da Roche, Clarissa Medeiros, o workshop forneceu, ainda, informações para boas práticas em anatomia patológica, incluindo técnicas de processamento de amostras, interpretação precisa de achados histológicos e uso adequado de protocolos de classificação de tumores.

Fotos: Ludmila Dias/FCecon

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Redação
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