- O contrato de concessão assinado com a ANAC contempla 07 aeroportos na Amazônia;
- Gestão da empresa destaca-se por investimentos em obras de infraestrutura e ações focadas em sustentabilidade;
- Melhorias proporcionarão mais conforto, comodidade e segurança aos usuários do terminal.
O Manaus Airport completou, em 2023, dois anos sob a gestão da Concessionária dos Aeroportos da Amazônia, que integra a rede VINCI Airports. O contrato de concessão contempla, também, os aeroportos Tefé e Tabatinga (AM), Porto Velho (RO), Boa Vista (RR), Rio Branco e Cruzeiro do Sul (AC). Nesse período, um dos maiores destaques são os investimentos em obras de infraestrutura e ações focadas em sustentabilidade.
O terminal, que é um dos principais da região Norte, tem recebido investimentos em infraestrutura e modernização de sistemas que buscam proporcionar mais conforto, comodidade e segurança aos passageiros e à comunidade aeroportuária. Do ano passado para cá, o Manaus Airport tem conectado a capital amazonense a 29 destinos domésticos, com a ampliação da oferta de voos internacionais após a reinauguração da rota de Miami (EUA), inauguração das rotas de Fort Lauderdale e Bogotá (Colômbia) e incremento da frequência de voos para o Panamá. Além disso, o aeroporto é o de maior conectividade no país em voos para dentro do estado.
Logo no início da concessão, foi iniciado um plano de ações imediatas, que incluiu a revisão e manutenção de sistemas, como o de refrigeração, eletricidade e esteiras de bagagem, além da substituição da iluminação convencional por LED, tecnologia mais sustentável; reparos nos banheiros; e disponibilização de wifi gratuito e de alta velocidade em todo o terminal de passageiros.
Neste ano, o Aeroporto de Manaus iniciou as obras de infraestrutura previstas no Contrato de Concessão assinado com a Agência Nacional da Aviação Civil – ANAC. Todas as medidas visam garantir a segurança e a eficiência das operações aeroportuárias, além de melhorar a experiência de viagem dos passageiros, promover o turismo local e impulsionar o crescimento econômico da região.
Entre os principais investimentos já realizados estão a inauguração, este ano, de um novo sistema automatizado para acesso ao embarque doméstico, além de uma reestruturação para o embarque internacional com readequação do fluxo de passageiros. Atualmente estão em andamento intervenções no terminal de passageiros e pista de pousos e decolagens. Todo o pacote de obras tem previsão para ser concluído em outubro de 2024.
A preocupação ambiental está presente em todos as ações da companhia. Com o pacote de obras, o Aeroporto de Manaus terá uma nova estação de tratamento de esgoto com 100% de reuso de água; uma nova Central de Resíduos; um novo sistema de recuperação de água dos drenos do ar-condicionado; um novo sistema de recuperação de água de chuva; um sistema de água de reuso para vasos e mictórios; e está em curso a revitalização do Sistema de Conforto Térmico.
A Diretora-Presidente da Concessionária dos Aeroportos da Amazônia, Karen Strougo, destaca: “Foram dois anos intensos e seguiremos investindo para proporcionar uma experiência cada vez mais confortável aos nossos passageiros, com operações seguras e sustentáveis, garantindo mais conectividade e desenvolvimento em uma região tão estratégica como a Amazônia”.
Sobre o aeroporto de Manaus
O Aeroporto de Manaus, integrante da rede VINCI Airports, localizado no maior estado do Brasil, o Amazonas, é um dos principais aeroportos da Região Norte do país.
Sobre a VINCI Airports
Principal operadora privada de aeroportos do mundo, a VINCI Airports opera mais de 70 aeroportos em 13 países. Graças à sua experiência como integrador global, a VINCI Airports desenvolve, financia, constrói e administra aeroportos, fornecendo sua capacidade de investimento e seu know-how na otimização do desempenho operacional, modernização de infraestruturas e gerenciamento de suas operações e transição ambiental. A VINCI Airports é a primeira operadora aeroportuária a se comprometer com uma estratégia ambiental internacional global em 2016, para atingir a meta de emissão líquida zero em toda a sua rede até 2050.
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