Pedagogos e professores participaram do Grito dos Excluídos em Manaus
O governador do Estado, Wilson Lima (UB), foi alvo de protesto nesta segunda-feira (05/09) durante a 28ª edição do Grito dos Excluídos, ocorrida na zona Oeste de Manaus. Membros do Sindicato dos Professores e Pedagogos de Manaus (Asprom Sindical) cobraram do chefe do Executivo o pagamento da data-base 2022.
“Estamos no Grito dos Excluídos e das Excluídas para gritarmos juntos contra toda injustiça causada pelo Governo do Estado do Amazonas contra os servidores públicos do nosso estado. E reclamarmos que nós não aceitaremos o governo continue dando calotes no servidores e nos professores. Nós estamos exigindo que seja pago o reajuste salarial que o governo deve aos professores há cinco meses”, disse Lambert Melo, diretor de Comunicação do Asprom.
Segundo a nota distribuída à imprensa, os professores denunciaram o não pagamento do reajuste salarial. “Vamos continuar fazendo a denúncia do Calote do Governador Wilson Lima contra os professores da rede estadual de Ensino, que não paga o nosso reajuste salarial de 11,54% desde março. Vamos gritar bem alto que não aceitaremos calote do governador. Que queremos que nosso reajuste salarial nos seja pago antes da eleição. Já tivemos uma vitória em relação ao precatório do Fundef, e, se continuarmos unidos teremos a força para conquistarmos mais essa vitória”, diz a nota.
Em 1995, o Grito dos Excluídos foi criado pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). É uma atividade promovida pela Igreja Católica em parceria com as Pastorais Sociais e Organismos Civis. Acontece anualmente no mês de setembro e traz como tema central: Vida em Primeiro lugar e o lema sempre dialoga com a Campanha da Fraternidade – CF, a conjuntura política, social e econômica do país e com a luta dos movimentos sociais. O lema escolhido é: Brasil, 200 anos de (IN) Dependência do Brasil, pra quem?
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Fonte: https://bit.ly/3RJQ9MT






