História da ciência farmacêutica: A alimentação como fonte de doenças

Compartilhe:

História da ciência farmacêutica: A alimentação como fonte de doenças

Há vários anos, profissionais da saúde de todos os países vêm alertando pela importância da alimentação. Ao mesmo tempo em que ela significa fonte de prazer e saúde, pode representar também como fonte de certas doenças.

Estudos científicos comprovam que muitos problemas de saúde, como por exemplo, as doenças cardíacas, a arterosclerose (doença multiforial mutante do acúmulo de gorduras nas paredes das artérias), derrames, a insuficiência vascular periférica, obesidade e diabetes. Todas podem ser controladas através de uma alimentação bem planejada, pobre em gorduras, de origem animal. E rica em frutas, vegetais, fibras e, cereais. Um pouco de leite desnatado deve constar na alimentação diária. Assim evita-se os riscos.

Uma das principais é a alteração da concentração das gorduras (lipídios) do sangue ou dislipidemia. As duas principais gorduras do sangue são: o colesterol e os triglicérides.

Existe uma enorme falta de informação no que diz em respeito à alimentação adequada, o que acarreta um problema nutricional bastante grave. Há muitas pessoas que se deixam levar por falsas noções ou falsas distorções no que se refere à alimentação, e praticamente, a única maneira de poder melhorar tal situação será uma ampla difusão de informações sobre nutrição, pois o consumidor bem informado está menos sujeito a aceitar as campanhas que visam vender este ou aquele alimento, apelando principalmente para a parte visual, sem levar em conta a nutricional.

O ideal seria uma campanha de educação, esclarecendo o quanto é melhor para a saúde.

Os nutrientes estão espalhados nos alimentos, se bem que não uniformes, mas, possibilitando o planejamento de refeições bem balanceadas, tanto para crianças como para os adultos e pessoas da terceira idade.

Os doentes têm as suas dietas planejadas e prescritas por médicos.

O futuro da preservação da saúde depende do esforço que fizemos para mudar. Não é necessário um conhecimento detalhado para planejar uma boa refeição. A simples seleção deverá ser feita como se apresenta o seu estado de saúde.

Na Hipercolesterolremia – aumento de colesterol – evite as gorduras saturadas (produtos de origem animal, água de coco, gordura hidrogenada) e colesterol.

Na Hipertrigliceridemia – aumento dos triglicerídeos – evite a ingestão excessivas de carboidratos, o açúcar e a ingestão de bebidas alcoólicas, mesmo que em pequenas doses.

A Dislipidemia se desenvolve sem sintomas, e, muitas vezes, só é descoberta quando o sistema cardiovascular já está comprometido. No entanto, procedimento simples, como alimentação saudável, exercícios físicos e realização periódica de exames clínicos e laboratoriais possibilitam sua prevenção e controle.

Na dúvida, procure sempre por seu médico e nutricionista.

Compartilhe:
Redação
Redação
Artigos: 7511