Os funcionários do Colégio Lato Sensu da UNIDADE DE ADRIANÓPOLIS entraram em contato com as redações dos portais PORTAL DO GENEROSO, FATO AMAZÔNICO, DIÁRIO DA SELVA E OAMAZONESE.COM dentre outros e apresentaram um documento listando a forma que são tratados durante a jornada de trabalho.
O presente documento visa apresentar fatos recorrentes que acontecem diariamente no ambiente de trabalho do Colégio Lato Sensu UNIDADE DE ADRIANÓPOLIS, na cidade de Manaus, do ensino infantil. A atual coordenadora GERAL DE ENSINO, responsável também pela educação infantil da UNIDADE DE ADRIANOPOLIS expõe os funcionários a situações humilhantes e constrangedoras durante a jornada de trabalho.
Segue o que dos funcionários nos enviaram:
- Hierarquia autoritária(Grita com os funcionários de forma que o setor todo escuta e algumas crianças já presenciaram tal atitude).
- Condutas negativas(Fala apontando o dedo; Pergunta acusando, supondo, levantando falso).
- Relações desumanas(A convivência é inconstante e sempre uma surpresa. Uma hora, é simpática e divertida. Depois, assume postura autoritária e fica mal-humorada. É impossível prever as reações dela, a mesma é inconstante, beira a loucura e a bipolaridade).
- Espécie de violência em situações vexatórias, causando humilhação, constrangimento e ofendendo a dignidade de um trabalhador. (Existem trabalhadores em tratamento psicológico e um grupo de trabalhadores procurando aconselhamentos jurídicos).
- Diminui, inferioriza e desestabiliza mentalmente os funcionários no seu próprio ambiente de trabalho, causando abalos físicos e mentais no indivíduo;
- Acusa o funcionário de erros que não existem de fato.
- Força o funcionário a pedir demissão. (Primeiro ela o isola e tira todos as atividades que o funcionário fazia e aí começa a falar mal do funcionário e até mesmo manda alguém o vigia-lo fazendo assim uma pressão psicológica).
- Impõe metas abusivas(prazos para entrega de materiais em curto espaço de tempo, no qual o funcionário precisa passar noites, feriados e final de semana trabalhando).
- Xingamentos e agressões verbais(“levante sua bunda da cadeira e vá atrás das professoras para dar meu recado”, “eu sei de tudo e vejo tudo”; usa um funcionário para fuçar as redes sócias dos outros funcionários).
- Humilhações públicas(chama atenção na frente de qualquer pessoa, tem um nível de tolerância muito baixo em relação a erros, fazendo com que os funcionários que cometeram falhas fiquem excluídos).
- Ameaça de punição ou demissão (Sempre demonstra nervosismo, impaciência e insegurança. Muitas situações são exageradamente dramatizadas por ela, que consegue abalar a confiança da equipe.) Isso é um das piores situações que os trabalhadores passam.
- Causar punições injustas (demonstra dificuldade em confiar nos outros, cria pequenos grupos de colaboradores para executar atividades mais importantes. Além disso, tem um nível de tolerância muito baixo, somando a isso sua falta de conhecimento em informática e do que está dirigindo são gritantes, além disso pega o que fazemos e entrega a outros como se fosse ela que fez, rouba nossas ideias).
- Determina horário e jornada de trabalho excessiva(obriga/exige dos funcionários a chegarem antes do horário e a ficar após o horário. Solicita tarefas que requerem prazos longos para serem cumpridas faltando 5 minutos para saída).
- Não dá as instruções necessárias de forma clara(depois acusa o funcionário de não ter entendido ou de não saber fazer o que ela pediu).
- Não dá condições de trabalho adequadas, mas exige qualidade e eficiência em tudo.
- Tem funcionário que almoça após 7 horas em sua jornada de trabalho(um absurdo).
- Grita pelos corredores quando é informada de algum problema que precisa resolver (não mantém a calma para resolução dos mesmos).
- Não conhece a realidade e nem acompanha a rotina diária do setor (pouco fica no setor de trabalho e distribui as tarefas que a ela são delegadas).
Desta forma os funcionários encontram – se:
- Desmotivados;
- Estressados;
- Ansiosos;
- Nervosos;
- A maioria sofre com urticária;
- Alguns com pressão alta;
- Depressão (Alguns funcionários procuraram ajuda psicológica);
- Só tomam decisão com o aval da liderança (tornando-se limitados);
- Insônia;
- Irritabilidade;
- Crises de choro;
- Problemas gástricos;
- Palpitações;
- Abandono do emprego (pedem demissão por não aguentar a forma de trabalho);
- Insatisfeitos;
- Medo;
- Desamparados;
- Desrespeitados e etc.
Esses são os “bastidores” da organização do Colégio Lato Sensu. E estes FATOS, tenham consciência de que é uma prática abusiva e pode comprometer não só a saúde física, psíquica, emocional dos trabalhadores, mas também a própria vida deles, pois o assédio é de acordo com “Organização Mundial da Saúde”, um grande potencial para vindouros problemas psicopatológicos, psicossomáticos e comportamentais como medo, incerteza, e até mesmo desajustes sociais.
- Até quando irão permitir esse tipo de LIDERANÇA?
- Até quando os funcionários ficarão sofrendo essas humilhações, constrangimentos, agressões verbais, atentados contra a dignidade e deterioração proposital das condições de trabalho, dentre outras tantas situações vividas no dia a dia?
- Até quando ficaremos sofrendo com essa violência silenciosa disfarçada de repressão na presença de trabalhadores, empregadores e gestores.
- Em que momento iremos nos livrar desse mal?
- Até quando essa diferença de salario entres funcionários de mesmo função?
- Os pais de alunos precisam saber da verdade. Será que um pai gostaria de ter seu filho em uma escola onde os funcionários sofrem tudo isso citado acima?
- A direção geral de Manaus sabe de tudo? Até quando essa direção será omissa?
- Como os pais dos alunos vão reagir quando souber que tem professores em sala de aula (ministrando aulas) sem ter formação (Sem nível Superior)?
- Quando a Direção Nacional fará um senso para saber as qualificações e formações dos seus funcionários?
- Forme uma comissão com pessoas de fora de Manaus (sem amizades e sem vícios) para fazer uma auditoria de tudo, pois afirmamos, tudo isso a direção geral na pessoa da diretora do colégio lato sensu sabe do que está acontecendo.
- Aviso gostamos do nosso emprego mas procuramos aconselhamentos jurídicos e caso não seja feito algo sobre tudo que relatamos entraremos de forma conjunta na esfera da justiça. (Mídias sociais, tv, rádio e escrito).
- Salário + função + tempo trabalhando tem que ser iguais respeitando cada função. (Apadrinhamentos tem que acabar).
- Por fim jugamos que os alunos, pais e a sociedade Amazonense não merece ficar sabendo de tais problemas internos do colégio Lato Sensu.
Pedimos máxima urgência na apuração dos fatos e solicitamos ajuda de vocês, pois temos a plena certeza que a direção maior (nacional) não sabe que isso acontece. Caso contrário, não permitiriam esses fatos. Isso é um grito dos funcionários por socorro
Fonte 01 : https://bit.ly/2Lw7V9E
Fonte 02 : https://bit.ly/3mndDYr
Fonte 03 : https://bit.ly/3r1oZEH
ATENÇÃO
A postagem será atualizada caso a instituição declare sua versão dos fatos.
Nós do Portal OAMAZONENSE.COM estamos presentes apenas para transmitir informações repassadas de terceiros e em nenhum momento estamos afirmando a legitimidade das acusações.