Funcionários do Lato Sensu (Unidade Adrianópolis) denunciam situações humilhantes e constrangedoras durante a jornada de trabalho.

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Os funcionários do Colégio Lato Sensu da UNIDADE DE ADRIANÓPOLIS entraram em contato com as redações dos portais PORTAL DO GENEROSO, FATO AMAZÔNICO, DIÁRIO DA SELVA E OAMAZONESE.COM dentre outros e apresentaram um documento listando a forma que são tratados durante a jornada de trabalho.

O presente documento visa apresentar fatos recorrentes que acontecem diariamente no ambiente de trabalho do Colégio Lato Sensu UNIDADE DE ADRIANÓPOLIS, na cidade de Manaus, do ensino infantil. A atual coordenadora GERAL DE ENSINO, responsável também pela educação infantil da UNIDADE DE ADRIANOPOLIS expõe os funcionários a situações humilhantes e constrangedoras durante a jornada de trabalho.

Segue o que dos funcionários nos enviaram:

  1. Hierarquia autoritária(Grita com os funcionários de forma que o setor todo escuta e algumas crianças já presenciaram tal atitude).
  1. Condutas negativas(Fala apontando o dedo; Pergunta acusando, supondo, levantando falso).
  1. Relações desumanas(A convivência é inconstante e sempre uma surpresa. Uma hora, é simpática e divertida. Depois, assume postura autoritária e fica mal-humorada. É impossível prever as reações dela, a mesma é inconstante, beira a loucura e a bipolaridade).
  1. Espécie de violência em situações vexatórias, causando humilhação, constrangimento e ofendendo a dignidade de um trabalhador. (Existem trabalhadores em tratamento psicológico e um grupo de trabalhadores procurando aconselhamentos jurídicos).

 

  1. Diminui, inferioriza e desestabiliza mentalmente os funcionários no seu próprio ambiente de trabalho, causando abalos físicos e mentais no indivíduo;
  1. Acusa o funcionário de erros que não existem de fato.
  1. Força o funcionário a pedir demissão. (Primeiro ela o isola e tira todos as atividades que o funcionário fazia e aí começa a falar mal do funcionário e até mesmo manda alguém o vigia-lo fazendo assim uma pressão psicológica).
  1. Impõe metas abusivas(prazos para entrega de materiais em curto espaço de tempo, no qual o funcionário precisa passar noites, feriados e final de semana trabalhando).
  1. Xingamentos e agressões verbais(“levante sua bunda da cadeira e vá atrás das professoras para dar meu recado”, “eu sei de tudo e vejo tudo”; usa um funcionário para fuçar as redes sócias dos outros funcionários).
  1. Humilhações públicas(chama atenção na frente de qualquer pessoa, tem um nível de tolerância muito baixo em relação a erros, fazendo com que os funcionários que cometeram falhas fiquem excluídos).
  1. Ameaça de punição ou demissão (Sempre demonstra nervosismo, impaciência e insegurança. Muitas situações são exageradamente dramatizadas por ela, que consegue abalar a confiança da equipe.) Isso é um das piores situações que os trabalhadores passam.
  1. Causar punições injustas (demonstra dificuldade em confiar nos outros, cria pequenos grupos de colaboradores para executar atividades mais importantes. Além disso, tem um nível de tolerância muito baixo, somando a isso sua falta de conhecimento em informática e do que está dirigindo são gritantes, além disso pega o que fazemos e entrega a outros como se fosse ela que fez, rouba nossas ideias).
  1. Determina horário e jornada de trabalho excessiva(obriga/exige dos funcionários a chegarem antes do horário e a ficar após o horário. Solicita tarefas que requerem prazos longos para serem cumpridas faltando 5 minutos para saída).
  1. Não dá as instruções necessárias de forma clara(depois acusa o funcionário de não ter entendido ou de não saber fazer o que ela pediu).
  1. Não dá condições de trabalho adequadas, mas exige qualidade e eficiência em tudo.
  1. Tem funcionário que almoça após 7 horas em sua jornada de trabalho(um absurdo).
  1. Grita pelos corredores quando é informada de algum problema que precisa resolver (não mantém a calma para resolução dos mesmos).
  1. Não conhece a realidade e nem acompanha a rotina diária do setor (pouco fica no setor de trabalho e distribui as tarefas que a ela são delegadas).

Desta forma os funcionários encontram – se:

  1. Desmotivados;
  2. Estressados;
  3. Ansiosos;
  4. Nervosos;
  5. A maioria sofre com urticária;
  6. Alguns com pressão alta;
  7. Depressão (Alguns funcionários procuraram ajuda psicológica);
  8. Só tomam decisão com o aval da liderança (tornando-se limitados);
  9. Insônia;
  10. Irritabilidade;
  11. Crises de choro;
  12. Problemas gástricos;
  13. Palpitações;
  14. Abandono do emprego (pedem demissão por não aguentar a forma de trabalho);
  15. Insatisfeitos;
  16. Medo;
  17. Desamparados;
  18. Desrespeitados e etc.

Esses são os “bastidores” da organização do Colégio Lato Sensu. E estes FATOS, tenham consciência de que é uma prática abusiva e pode comprometer não só a saúde física, psíquica, emocional dos trabalhadores, mas também a própria vida deles, pois o assédio é de acordo com “Organização Mundial da Saúde”, um grande potencial para vindouros problemas psicopatológicos, psicossomáticos e comportamentais como medo, incerteza, e até mesmo desajustes sociais.

  1. Até quando irão permitir esse tipo de LIDERANÇA?
  1. Até quando os funcionários ficarão sofrendo essas humilhações, constrangimentos, agressões verbais, atentados contra a dignidade e deterioração proposital das condições de trabalho, dentre outras tantas situações vividas no dia a dia?
  1. Até quando ficaremos sofrendo com essa violência silenciosa disfarçada de repressão na presença de trabalhadores, empregadores e gestores.
  1. Em que momento iremos nos livrar desse mal?
  1. Até quando essa diferença de salario entres funcionários de mesmo função?
  1. Os pais de alunos precisam saber da verdade. Será que um pai gostaria de ter seu filho em uma escola onde os funcionários sofrem tudo isso citado acima?
  1. A direção geral de Manaus sabe de tudo? Até quando essa direção será omissa?
  1. Como os pais dos alunos vão reagir quando souber que tem professores em sala de aula (ministrando aulas) sem ter formação (Sem nível Superior)?
  1. Quando a Direção Nacional fará um senso para saber as qualificações e formações dos seus funcionários?
  1. Forme uma comissão com pessoas de fora de Manaus (sem amizades e sem vícios) para fazer uma auditoria de tudo, pois afirmamos, tudo isso a direção geral na pessoa da diretora do colégio lato sensu sabe do que está acontecendo.
  1. Aviso gostamos do nosso emprego mas procuramos aconselhamentos jurídicos e caso não seja feito algo sobre tudo que relatamos entraremos de forma conjunta na esfera da justiça. (Mídias sociais, tv, rádio e escrito).
  1. Salário + função + tempo trabalhando tem que ser iguais respeitando cada função. (Apadrinhamentos tem que acabar).
  1. Por fim jugamos que os alunos, pais e a sociedade Amazonense não merece ficar sabendo de tais problemas internos do colégio Lato Sensu.

Pedimos máxima urgência na apuração dos fatos e solicitamos ajuda de vocês, pois temos a plena certeza que a direção maior (nacional) não sabe que isso acontece. Caso contrário, não permitiriam esses fatos. Isso é um grito dos funcionários por socorro

Fonte 01 : https://bit.ly/2Lw7V9E

Fonte 02 : https://bit.ly/3mndDYr

Fonte 03 : https://bit.ly/3r1oZEH

 

ATENÇÃO

A postagem será atualizada caso a instituição declare sua versão dos fatos.

Nós do Portal OAMAZONENSE.COM estamos presentes apenas para transmitir informações repassadas de terceiros e em nenhum momento estamos afirmando a legitimidade das acusações.

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Redação
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