Sigla para linfangioleiomiomatose, a LAM é uma doença rara e afeta principalmente mulheres em idade fértil.
Como parte da campanha de Conscientização sobre a Linfangioleiomiomatose (LAM), o Congresso Nacional ficará iluminado de rosa, nos dias 12 e 13 de junho. Muitas vezes confundida com enfisema pulmonar, bronquite ou asma, a LAM é uma doença rara e tem como principal característica a presença de cistos que se apresentam de forma difusa nos pulmões. Atualmente, é considerada uma neoplasia de baixo grau.
A doença tem causa genética e afeta principalmente mulheres em idade fértil. Por ter evolução variável, em alguns casos pode permanecer estável por toda vida. Mas há casos em que a doença provoca uma piora progressiva da função pulmonar, com obstrução de vias aéreas e de vasos sanguíneos nos pulmões, podendo levar a uma dependência de oxigênio, a um transplante pulmonar ou à morte.
A LAM não tem cura, mas o tratamento existente é capaz de melhorar a qualidade de vida do portador. No Brasil, o medicamento que estabiliza a doença foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em 2017, mas não é distribuído pelo Sistema Único de Saúde.
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