Produtores rurais dos 13 municípios devem procurar uma Ulsav para atualizar informações sobre animais da propriedade
A Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado do Amazonas (Adaf) promove, de terça-feira (1º/11) até o dia 15 de dezembro, a segunda etapa da atualização cadastral de animais nos 13 municípios amazonenses que integram o Bloco I do Programa Nacional de Vigilância para Febre Aftosa (Pnefa). Os produtores destas cidades deverão procurar uma Unidade Local de Sanidade Animal e Vegetal (Ulsav) para atualizar a situação de todos os animais existentes na propriedade.
A atualização cadastral de bois, búfalos, cavalos, jumentos, mulas, suínos, cabras, ovelhas, galinhas, perus, patos, aves ornamentais, peixes e abelhas é umas das estratégias adotadas para manter o status sanitário de área livre de febre aftosa sem vacinação.
O status sanitário foi concedido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) aos municípios de Apuí, Boca do Acre, Canutama, Envira, Eirunepé, Guajará, Humaitá, Ipixuna, Itamarati, Lábrea, Manicoré, Novo Aripuanã, Pauini e parte de Tapauá que faz divisa com Humaitá, onde as campanhas de vacinação foram substituídas pela atualização cadastral dos rebanhos.
Além do atendimento presencial, uma ficha de notificação de atualização também está à disposição dos produtores no site da Adaf (http://www.adaf.am.gov.br/pne
A coordenadora do Pnefa no Amazonas, Joelma Silva, explica que a atualização cadastral proporciona à Adaf manter as informações dos animais em dia.
“Esses dados facilitam a fiscalização, o enfrentamento de doenças e o acesso a uma estimativa do rebanho existente no estado. Por isso, os produtores rurais pertencentes aos municípios livres de febre aftosa sem vacinação devem procurar uma Ulsav para atualizar todos os animais da propriedade”, enfatizou.
O procedimento é obrigatório, e caso seja descumprido é passível de multa no valor de R$ 20 por animal de médio porte (ovinos, caprinos e suínos) não cadastrado, e de R$ 40 por animal de grande porte (bovídeos e equídeos).
FOTO: Divulgação/Adaf