Festival Cultural de Tabernáculos reúne fé e arte para contar história bíblica

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Evento foi realizado no anfiteatro da Ponta Negra com apresentações musicais e artísticas

A primeira edição do Festival Cultural de Tabernáculos, realizado na noite desse sábado (18/10), no anfiteatro da Ponta Negra, zona oeste da capital, trouxe a abordagem da origem, história e importância de uma das mais tradicionais festas bíblicas: a Festa dos Tabernáculos, também conhecida como “Festa das Cabanas”.

O público acompanhou a narrativa, que remonta à época em que os israelitas habitavam cabanas (ou sucás) no deserto, com expressivas apresentações musicais e coreográficas.

O evento, que atraiu pessoas da capital e do interior do estado, foi promovido pelo Ministério Internacional da Restauração (MIR) e Instituto Vida e Danças, uma instituição social que atua com projetos artísticos e culturais na capital.

Originalmente associada à colheita, a Festa dos Tabernáculos também simboliza a provisão e proteção de Deus durante tempos difíceis. O casal, Ladson e Iara Braga, prestigiou o evento ao lado dos amigos, e destacou a importância da festividade para as famílias.

“A experiência de participar da festa dos tabernáculos no anfiteatro da Ponta Negra foi emocionante. Muitas pessoas não conheciam a festa e seu significado, que foi muito bem esclarecido através do teatro, música e dança. Foi uma experiência única”, disse Iara Braga.

Na tradição, a comemoração é conhecida como Sucot (plural de Sucá), termo hebraico que significa “abrigo temporário” ou “tabernáculo”. Ela faz parte das três grandes festas bíblicas, junto com a Páscoa e o Pentecostes, sendo celebrada anualmente por judeus e cristãos em diversas partes do mundo.

“O evento superou nossas expectativas com a proposta de consolidar o festival em nossa cidade como uma manifestação artística e cultural para todas as famílias do estado”, comentou o coordenador do evento, Eleudo Menezes.

Fotos: Alice Ferreira/ MIR

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Redação
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