Diretoria do banco aprovou liberação de recurso para obras em diversos canais de Belém, permitindo a urbanização de áreas periféricas da capital.
O Governo do Pará conseguiu, nesta quinta-feira, 15, a liberação junto ao BNDES de recursos para a realização de obras de saneamento em diversos canais na capital paraense, Belém. As ações integram o pacote de 29 obras estruturantes com foco para a realização da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP 30), que acontece em novembro de 2025. Mas, além de preparar a cidade para este grande evento climático, as obras realizadas pelo governo estadual vão garantir mais qualidade de vida para quem mora perto destes locais e deixar um legado para a cidade e seus moradores.
“No dia de hoje, 15 de agosto, feriado no Pará, estamos aqui no Rio de Janeiro festejando que foi aprovada na diretoria do BNDES a liberação e garantia dos recursos para que possamos fazer todas essas obras, destacando o canal do Tucunduba, canal do Murucutu, Canal do Mártir e todas essas urbanizações das áreas periféricas de Belém, fazendo o maior investimento em macrodrenagem da história da nossa capital”, destaca o governador do Pará, Helder Barbalho.
As obras financiadas pelo BNDES devem garantir a macrodrenagem dos canais da Vileta, Timbó, União e Leal Martins – o chamado “VULT”; além dos canais da Gentil, canais de Mártir e canal do Murucutu, canal do Caraparu e o canal da Cipriano Santos.
“Estamos trabalhando com obras de macrodrenagem, de urbanização das comunidades da baixada, envolvendo milhares de pessoas da capital do Pará”, destaca Tereza Campelo, diretora socioambiental do BNDES.
Conforme o chefe do Executivo estadual, o trabalho em conjunto com o BNDES é fundamental para a realização de grandes intervenções urbanas em Belém, por meio de obras que deixarão um legado à população que reside na capital, fazendo com que várias famílias que vivem às margens dos canais tenham a solução definitiva para problemas históricos.
“O BNDES tem sido um parceiro extraordinário nas ações e obras que estamos realizando para preparar Belém, com benefício à COP mas que vai, acima de tudo, transformar vidas de quem vive na nossa cidade. Isso é legado! Aproveitamos a oportunidade de um grande evento para, acima de tudo, transformar a vida de pessoas que moravam em bairros que antes alagavam, mas que com essas obras o alagamento fica para trás e a qualidade de vida melhora”, conclui Helder Barbalho.
